A ExxonMobil, a maior empresa de petróleo e gás de capital aberto do mundo, cujo facturamento em 2008 foi superior a US$ 45 mil milhões, anunciou o investimento de US$ 600 milhões, ao longo de cinco anos, em pesquisas para viabilizar a produção de biocombustíveis a partir de algas.
A proposta é pesquisar o potencial das algas fotossintéticas para produzir combustível com auxílio da genômica.
A parceria Exxon-Synthetic Genomics objectiva que as algas produzam hidrocarbonetos ― isto é, compostos como os obtidos pela destilação do petróleo ― e não etanol ou biodiesel. Há outras empresas que já trabalham nesta direção: um exemplo é a Amyris, instalada em Campinas. Segundo a revista The Economist (Biofuels from algae, Craig's twist, ― Biocombustíveis de Algas, a Virada de Craig), as microalgas já "engenheiradas" por Venter são unicelulares e capazes de produzir um óleo da família dos triglicérides ―que ainda não é um hidrocarboneto. As algas também foram preparadas para secretar o óleo no meio de cultura que as nutre.
Mais informação:
http://www.ecodesenvolvimento.org.br/ecomanagement/exxon-investe-em-biocombustivel-a-partir-de-algas
http://www.biodieselbr.com/blog/donato/2009/exxon-foca-biocombustiveis-de-algas/
http://invertia.terra.com.br/carbono/interna/0,,OI3909858-EI8935,00.html
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